BIBLIOTECA MARVEL - NAMOR 2
O LEGADO DE COLAN
Este volume começa com o número 7 de DAREDEVIL, a revista quer publicou o período final de transição de Namor (compreendida entre sua reaparição no número 4 de FANTASTIC FOUR e o começo de sua série em TALES FROM ASTONISH). Mas essa revista do HOMEM-SEM-MEDO é muito mais que isso; é sem dúvida um dos grandes clássicos da Era Marvel. Basta dizer que foi a única revista “não do Namor” incluído no primeiro MASTERWORK do Homem-Submarino.
No n° 7 dos EUA do Homem-Sem-Medo encontramos o melhor de Wally Wood, que ilustra um excelente roteiro de Stan Lee onde a natureza distinta dos personagens Daredevil e Namor são mostradas.
Depois de mais de três anos como grande personagem “sem-revista” da Casa das Idéias, Stan Lee decidiu que já era hora de converter Namor em um dos grandes da Marvel. Para isso, optou por dar a ele sua própria série em Tales From Astonish.
Mas Lee queria que o desenhista das novas aventuras solos do Namor fosse suficientemente bom para garantir o sucesso da nova etapa do personagem. Não queria presenciar o novo desaparecimento de um dos heróis fundamentais da editora, com quem havia trabalhado por toda sua vida. Tinha que minimizar os riscos. Por isso pensou que havia chegado o momento de recuperar um dos desenhistas que no passado havia colaborado na Timely, mas que nos últimos anos só havia realizado pequenos e esporádicos trabalhos. O nome que Stan Lee tinha em mente era Gene Colan...
No início de 1965, Lee convidou Colan e lhe ofereceu a oportunidade de voltar para a editora (que agora era conhecida como Marvel Comics) com o objetivo de trabalhar em tempo integral. A oferta era certamente interessante, mas não chegou a convencer o artista, casado desde 1963, que estava cansado dos altos e baixos do mundo dos quadrinhos. A Timely havia experimentado grandes colapsos em 1949 e, sobretudo, em 1957; Gene temia que a história se repetisse em 1967.
Além de tudo, a Marvel não era modelo de solidez empresarial. Ela ainda estava se recuperando da grande crise do final dos anos 50. Por esse motivo, Gene Colan se mostrou cético diante da oferta de Stan Lee; razão pela qual pediu um valor maior do que o que estava cobrando em outras editoras.
No início, Lee não pensou em reagir diante dessa contra-oferta; mas no dia seguinte voltou a telefonar a Gene para falar: “Venha e conversaremos”. NO final, chegaram a um acordo, o qual significou o ponto de partida desse desenhista na Era Marvel. Mas como ele não queria por em perigo sua colaboração com outras editoras (sobretudo a DC Comics), decidiu adotar o pseudônimo de Adam Austin.
Uma vez acertado os detalhes profissionais, chegou o momento do seu primeiro trabalho. Foi então quando Lee surpreendeu Colan com a série do Príncipe Submarino. O resto é história.
No n° 7 dos EUA do Homem-Sem-Medo encontramos o melhor de Wally Wood, que ilustra um excelente roteiro de Stan Lee onde a natureza distinta dos personagens Daredevil e Namor são mostradas.
Depois de mais de três anos como grande personagem “sem-revista” da Casa das Idéias, Stan Lee decidiu que já era hora de converter Namor em um dos grandes da Marvel. Para isso, optou por dar a ele sua própria série em Tales From Astonish.
Mas Lee queria que o desenhista das novas aventuras solos do Namor fosse suficientemente bom para garantir o sucesso da nova etapa do personagem. Não queria presenciar o novo desaparecimento de um dos heróis fundamentais da editora, com quem havia trabalhado por toda sua vida. Tinha que minimizar os riscos. Por isso pensou que havia chegado o momento de recuperar um dos desenhistas que no passado havia colaborado na Timely, mas que nos últimos anos só havia realizado pequenos e esporádicos trabalhos. O nome que Stan Lee tinha em mente era Gene Colan...
No início de 1965, Lee convidou Colan e lhe ofereceu a oportunidade de voltar para a editora (que agora era conhecida como Marvel Comics) com o objetivo de trabalhar em tempo integral. A oferta era certamente interessante, mas não chegou a convencer o artista, casado desde 1963, que estava cansado dos altos e baixos do mundo dos quadrinhos. A Timely havia experimentado grandes colapsos em 1949 e, sobretudo, em 1957; Gene temia que a história se repetisse em 1967.
Além de tudo, a Marvel não era modelo de solidez empresarial. Ela ainda estava se recuperando da grande crise do final dos anos 50. Por esse motivo, Gene Colan se mostrou cético diante da oferta de Stan Lee; razão pela qual pediu um valor maior do que o que estava cobrando em outras editoras.
No início, Lee não pensou em reagir diante dessa contra-oferta; mas no dia seguinte voltou a telefonar a Gene para falar: “Venha e conversaremos”. NO final, chegaram a um acordo, o qual significou o ponto de partida desse desenhista na Era Marvel. Mas como ele não queria por em perigo sua colaboração com outras editoras (sobretudo a DC Comics), decidiu adotar o pseudônimo de Adam Austin.
Uma vez acertado os detalhes profissionais, chegou o momento do seu primeiro trabalho. Foi então quando Lee surpreendeu Colan com a série do Príncipe Submarino. O resto é história.
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